sábado, 31 de outubro de 2015

Feminino Ferido



Feminino Ferido – Terra de Rudá
A mulher distraída de si...
- ...e ressentida com os abandonos sofridos se esquiva de uma relação ou se prepara para um revide.
- Sua carência a faz confundir homem com menino.
- Na nigth, indo à caça, ela perde a noção de seus sentimentos e é refém de desejos ilícitos a alma.
- Seu anseio em formar uma família pode torná-la descuidada na construção de seu feminino.
- Para não perder seu companheiro “torna-o” dependente emocional.
- Usa de manipulação para reter seu homem.
- A língua de uma mulher mal amada é serpente no cio.
- Suas menstruações carregam um grito de dor. Dor dos maus tratos seus e de seus homens que a amaram desajeitadamente e hoje moram em sua memória ancestral.
- O medo do abandono a faz submeter-se a desqualificações.
- A espera interminável pelo encontro traz uma ansiedade devoradora e a angústia lhe rouba a clareza.
- A mulher fálica vive seu exílio. Sem útero, sem seios, sem vagina busca um gozo de poder. O trabalho excessivo é seu confinamento e a independência financeira, a sua defesa.
- A mulher sem seus instintos é presa fácil de um masculino predador.
- Uma mulher frustrada é uma devastação em busca de seu destino.
- A esposa que não se fez mulher e a mãe que também não se fez mulher imporão ao homem dias repletos de vazio.

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