Feminino Ferido – Terra de Rudá
A mulher distraída de
si...
- ...e ressentida com
os abandonos sofridos se esquiva de uma relação ou se prepara para um revide.
- Sua carência a faz
confundir homem com menino.
- Na nigth, indo à caça, ela perde a noção de
seus sentimentos e é refém de desejos ilícitos a alma.
- Seu anseio em formar
uma família pode torná-la descuidada na construção de seu feminino.
- Para não perder seu
companheiro “torna-o” dependente emocional.
- Usa de manipulação
para reter seu homem.
- A língua de uma
mulher mal amada é serpente no cio.
- Suas menstruações carregam
um grito de dor. Dor dos maus tratos seus e de seus homens que a amaram desajeitadamente
e hoje moram em sua memória ancestral.
- O medo do abandono a
faz submeter-se a desqualificações.
- A espera
interminável pelo encontro traz uma ansiedade devoradora e a angústia lhe rouba
a clareza.
- A mulher fálica vive
seu exílio. Sem útero, sem seios, sem vagina busca um gozo de poder. O trabalho
excessivo é seu confinamento e a independência financeira, a sua defesa.
- A mulher sem seus instintos
é presa fácil de um masculino predador.
- Uma mulher frustrada
é uma devastação em busca de seu destino.
- A esposa que não se
fez mulher e a mãe que também não se fez mulher imporão ao homem dias repletos
de vazio.
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