Caetano – o artista;
Gil – o “homem-arte”;
Chico – o letrista, o compositor;
Tom – a ambrosia;
Milton – a voz;
Bethânia – a seiva;
Villa-Lobos – o pai;
Pixinguinha – o músico;
Gonzagão – a matriz;
João Gilberto – o sussurro da invenção;
Caymmi – a brisa;
Koellreutter - a tempestade;
Cartola – o perfume do subúrbio;
Noel – a emergência do trágico;
Paulinho da Viola – a excelência;
Hermeto – o instinto selvagem do som;
Egberto – a música;
Tom Zé – o antídoto contra o bom gosto;
Raul – a sopa na mosca;
Mutantes – a lucidez do surto;
Rogério Duprat - o alfaiate do Olimpo;
Titãs – o brado heróico retumbante;
Arnaldo Antunes – o artista contemporâneo;
Arrigo – o expressionista HQ;
Itamar Assumpção – o bailarino inconcluso;
Luis Tatit – o gênio invisível;
Chico Science – o Glauber Oiticica;
Lenine – o barqueiro que faz a travessia da arte ao homem;
Marisa Monte – a Gioconda do pop...
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